A minha sobriedade é uma labuta, não nego.A sua sobriedade é corrompida, não negues.
Prevalece, aqui, o meu ego, não nego.Desmerece , aqui, as suas relevâncias, que tampouco me importa, afirmo.
E acaba sempre assim, afinal, o singularismo está em primeiro a todo universo particular, e isso, você não vai negar.
R.
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